segunda-feira, 10 de março de 2014

Encostei o Teu Sorriso ao Meu Peito



encostei o teu sorriso ao meu peito
e em segredo a minha alma quis lembrar
o quanto é difícil assim amar
alguém que não se tem de outro jeito,
 
sonhei que adormecias no meu leito
brincando com a luz do meu olhar
e para que fosse eterno este sonhar
encostei o teu sorriso ao meu peito,
 
tive preso no corpo o teu abraço
para esquecer todo o tempo e o espaço
em que foste para mim uma ilusão,
 
encostei ao meu peito o teu sorriso
e tão pouco de ti me foi preciso
para morrer por ti o meu coração.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

§ DEFINIÇÕES § o teu sorriso

 
A minha alma é um segredo onde a tristeza não entra. Nela apenas residem os sonhos que me fazem ser maior. É por isso que na minha alma não há outro sorriso igual ao teu.
 
 

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Hoje Foi Um Dia Perfeito



hoje foi um dia perfeito

porque o sol estava lá fora

sem pressas à minha espera

e eu saí sem me ir embora

batendo forte no meu peito

a alegria que eu esquecera,

como foi bom andar sem jeito

sem destino que me prendesse

respirando o desconhecido

sem receio que me perdesse

e hoje foi um dia perfeito

ainda bem que estava contigo.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Dois Mil e Catorze





há em ti um fogo adormecido
que ainda não tem nome
a luz de um terno sorriso
dos encantos que são só teus,
um dia saberás quem és
e essa luz será maior
e descobrirás que o amor
dentro de ti é o fogo de Deus!
 

sábado, 16 de novembro de 2013

[PARÊNTESIS] - há cinco anos





A primeira palavra entre nós não falava de Amor, mas ficou para sempre.
 
O primeiro abraço das nossas almas não soube a fogo, mas prendeu-te ao meu sorriso.
 
O primeiro beijo na tua boca não despertou a saudade, mas nenhum outro teve o mesmo gosto.
 
A primeira vez que partiste não foi um adeus. E por isso mesmo continuo à espera de te encontrar a cada novo capítulo da minha história.
 
E continuarei a amar assim, até não haver mais nada por que valha a pena viver!...
 

domingo, 19 de maio de 2013

[PARÊNTESIS] - o segundo dia

 
 
Ontem, dia 18 de Maio de 2013...
 
Eu fui a montanha que viu de perto o céu e abraçou as nuvens como quem derrete na boca o algodão doce. Eu fui a montanha que os ventos e as tempestades não derrubaram. Eu talvez seja como um pequeno grão de areia na praia onde escuto o silêncio. Mas a verdade é que sem mim este mundo já não seria igual.
 
Hoje, é o segundo dia...
 
 
(os primeiros versos do poeta estão publicados)


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O Meu Tempo


o meu tempo
são horas de prazer a olhar o vazio
pois onde nada existiu
eu fiz nascer um império de sonhos
para chegar mais alto e mais longe,
e tudo o que eu sou
e o que sinto a cada momento
é a minha alma que inventa
o que ainda não fui capaz de viver
no meu tempo.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Dois Mil e Treze


Apanha um grão de areia
                               e fecha a tua mão.
 
                Imagina que seguras o mundo.
 
 
 
                                        Respira devagar.
 
                          Pensa em mim.
 
          Deixa que o vento guie o teu sonho.
 
                           Sorri.
 
O calor que sentes é um beijo.
 
                 O grito que te queima a alma é a felicidade.
 
          E na tua mão está o meu Amor.
 
                                                           Sempre.

sábado, 24 de novembro de 2012

[PARÊNTESIS] – há quatro anos



É tão difícil calar o meu silêncio!...
 
 

 
Houve um momento na minha vida em que eu peguei nas letras do teu nome e escrevi com elas todos os desejos que eu queria viver contigo. Foram tantas as barreiras que derrubámos com os nossos sorrisos, foram tantas as fronteiras que saltámos de mãos dadas e foram tantas as maneiras em que prometemos não nos esquecer.

As letras do teu nome soletraram no meu peito a felicidade e deixaram na minha boca um sabor a loucura que eu ainda não esqueci. As letras do teu nome semearam no meu silêncio o amor desta infinita saudade que foi sonhar-te ao meu lado.

E continuarei a amar assim, até não haver mais nada por que valha a pena viver!...

(16.nov.2012)